Estratégia para que te quero?!

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Estagnação. A palavra que é o terror de qualquer empreendedor, muitas vezes acaba causando confusão. Explica-se: na pressa de acelerar a expansão de negócio, principalmente quando há um ou mais concorrentes diretos, muita gente acaba trocando os pés pelas mãos. É preciso dominar seu nicho, mas também estar com a bússola muito bem alinhada com o seu norte para caminhar na direção certa. Para isso, ter um profundo conhecimento do mercado e de todas as suas possibilidades é essencial para definir o tipo de estratégia mais assertiva a tomar. Caso contrário, o que você pode estar fazendo é dando um belo tiro no próprio pé. Mas como (não) fazer isso?

 

Inovar também pode ser “repetir-se” – todos os dias. Veja o caso da Nike

Nike e Reebok são um bom exemplo de estratégia de expansão de negócio. Que as concorrentes diretas, hoje pertencentes à Adidas, nunca se deram bem não é novidade, mas o que talvez você não saiba é como a Nike chutou para longe a ameaça da Reebok. Só que se você está pensando que “repetir-se” significa “mais do mesmo”, errou feio.

Na verdade, o que a marca elaborou foi uma estratégia muito inteligente: a empresa basicamente começou a reinventar suas próprias vantagens competitivas – que, por sua vez, foram definidas lá no início da sua história e reidentificadas após uma análise profunda do mercado. Como resultado, entre o ano passado e este ano, nada menos que 283 jogadores da NBA usam Nike. Quantos usam Reebok? Meia dúzia, literalmente.

 

Expansão de negócio pode ser uma coisa simples, mas tem que ser inteligente

O mais interessante é que a estratégia de expansão de negócio da Nike pode ser adaptada a qualquer tipo de empresa, já que é baseada em premissas relativamente simples: estabelecer o produto como referência em qualidade e dar maior visibilidade a ele. Uma vez definido seu público-alvo, a questão é aproximar-se de quem mais o representa – em cada segmento.

E, assim, a Nike conquistou seu espaço no tênis, no golfe, no basquete, no vôlei, no futebol e mundo afora. Claro que o investimento em tecnologia, controle de qualidade e experiência de compra do cliente contam e muito, afinal, não há milagre que faça um produto ruim tornar-se referência no mercado. Mas há marketing que faça um produto muito parecido com o do seu concorrente ganhar a preferência do seu público – e de um público cada vez maior, conquistando novos espaços. Bingo!

 

Tiro para todo lado = empreendedorismo estagnado

No meio do tiroteio, enquanto a Nike centrava seus esforços com verdadeiros snipers, a Reebok atirava para todo lado – e não acertava quase nada. Como assim? Simples, ela parou de focar, investindo um pouco em cada produto (e ao mesmo tempo), e, o pior, cada segmento, de tênis a equipamentos, com uma estratégia diferente. Bem, a essa altura do campeonato você já deve ter percebido que empreendedorismo sem público muito bem definido e uma estratégia certeira não sobrevive, quanto mais se expande. E foi justamente isso que aconteceu, a marca estagnou, pelo menos frente à sua principal concorrente. Ela ainda tentou realinhar a sua divulgação, mas acabou comprada por uma gigante maior ainda que ela e que, olha só, já era dona da Nike.

Por isso, se você não tem uma Adidas na manga interessada na sua marca, e quer fazer frente aos tubarões da concorrência, fique de olho nas melhores formas de expansão de negócios, aprendendo com quem acerta e investindo em uma análise séria do mercado.

Então que tal começar agora a sua estratégia de expansão de negócios conhecendo as soluções da Prospecta? Você ainda não tem ideia de como ela pode ajudar a sua marca a crescer e se destacar na concorrência!

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