Seus negócios após as eleições americanas

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Como seremos afetados e quais soluções a Prospecta oferece para sua empresa não sentir os reflexos

O resultado das eleições nos Estados Unidos causou surpresa por um lado, sabor de vitória por outro – afinal o presidente eleito Donald Trump teve direito até a (pequena, é verdade) passeata de apoio em São Paulo. Mas como será que, na prática, a eleição do republicano afetará a economia brasileira? Neste caso, as opiniões dos especialistas se dividem. Enquanto um consideram bastante rasa a relação atual entre os dois países, outros veem uma queda acentuada no crescimento nosso crescimento. Em comum, apenas a certeza de que, de uma forma ou de outra, não haverá nenhum impacto positivo em terras nacionais.

Queda acentuada do crescimento brasileiro já em 2017

Para os economistas da Fundação Getúlio Vargas (FGV), no entanto, o discurso protecionista e xenófobo de Trump, se realmente colocado em prática nos termos atuais de suas propostas, deve afetar diretamente as exportações brasileiras, já que os Estados Unidos são hoje o segundo principal parceiro comercial do Brasil, para onde enviamos produtos com alto valor agregado, principalmente bens manufaturados. Os especialistas sugerem, então, a reprecificação de câmbios e bolsas de valores, que ainda estão mais alinhados com a proposta de Hillary.

Já de acordo com o Euromonitor, o Brasil deverá ter seu crescimento diretamente afetado, com uma taxa de crescimento pelo menos meio ponto percentual menor do que se houvesse a vitória de Hillary e que corresponde ao cenário base atual, caindo de 0,97% para 0,49% em 2017 e de 1,83% para 1,53% em 2018. A consultoria, no entanto, é a menos otimista em relação ao Brasil em relação às demais do mercado. O Boletim Focus, por exemplo, espera crescimento de 1,2% no ano que vem.

Rabo de foguete no embate americano com a China

Por outro lado, um possível (e provável) embate econômico de Trump com a China também deverá afetar o Brasil no ano que vem por conta da desaceleração do comércio internacional. Para os especialistas do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi), a vitória do republicano deverá gerar efeitos negativos para a globalização, já que o comércio internacional, que já está com crescimento historicamente baixo e com o crescimento abaixo do Produto Interno Bruto (PIB) mundial deverá frear ainda mais com a pegada protecionista dos governos de direita.

A opinião é compartilhada pelo Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp): toda essa agressividade no comércio exterior não é construtiva em uma situação em que o mundo não está avançando muito economicamente, avalia.

Como Trump decidiu culpar a China pelo desemprego norte-americano, o jogo pesado de taxação dos produtos chineses que se espera do presidente eleito provavelmente vai frear também o crescimento chinês, demandando menos commodities (principalmente minério de ferro e alimentos) – justamente o que o Brasil mais manda para a China. Com isso, o Real despenca. Em uma última análise, os EUA podem até entrar demandando o que a China não comprar, mas não há nada que indique que esse novo mix possa ser favorável ao Brasil.

Há ainda a esperança de uma máxima bem conhecida dos brasileiros, de que nem tudo (ou quase nada) que se promete em uma campanha se concretiza. Afinal, a economia americana conta com instituições fortes, que têm com lobbies poderosos – inclusive de diversas empresas americanas produzindo na China, com interesses muito bem consolidados neste grupo de comércio e que seriam seriamente afetadas.

À frente da maior economia do mundo, as duras medidas antiglobalização de Trump podem acarretar em uma recessão mundial. Só resta torcer que, no final das contas, pelo menos a maioria das promessas seja mesmo só papo de político.

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